Eis me então em novos tempos doidos, dando passos em falso devido a cerveja não tão barata assim como diz o titulo enganoso, mas enfim, este não é o fato.
O Fato se torna fatalidade em poucos passos e meia duzias de palavras, quando alcool nos transforma em qualquer lixo similar a especie que deveriamos ser... bipedes sem raciocinio, bufões bebados ou o que você preferir.
Entre uma brincadeira boba ou outra dessas que sempre acontece nas classicas rodinhas de amigos, um soco me acerta de surpresa, antes mesmo de virar o rosto para fazer a clássica pergunta de " o que é isso?" sou atingido novamente... enfim, paro e penso... penso logo existo... penso logo não reajo, algo que a gente sempre acaba se sentindo mau por não ter feito depois... mas enfim, quando é algo entre amigos, reagir pra que?
E isso pode ser o fato que vira fatalidade, o controle que falta e fica assim, "por essas", como diz o pessoal que circula pelas ruas hoje em dia. O fato aconteceu, o fato é fato, factum est.... mas e então? Seremos vitimas passivas de reações banais? ou seremos vitimas do velho sistema de "sou um cidadão exemplar e vou recorrer a lei que esta a meu favor" ?
Dúvidas decorrentes dos fatos... fatos que acontecem sem duvida... sem péstanejar... basta um décimo de segundo e olhe lá.
Para viver hoje em dia não é um mero levar o rumo, mas sim marcar bem seus passos e cuidar o tamanho do pavio, porque quando se explode não se volta facilmente.
E então? Serei vitima do "deixa disso" ou uma sombra a mais escondida atrás do nosso sistema judicial?
Fatos... fatalidades... e duvidas.
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
Vulto... Viúva
è algo como vulto, que abala a viúva que quer ver o morto, é algo meio morto, o morto que ainda está aqui. é algo meio estranho, o tanto que acontece, é algo meio ensano, a mente, pq naum eskece?
é algo um tanto manso morto, em um canto, uma viúva e seu pranto, um tanto quanto vulto, inculto, o drama, o resto, a chave, o insulto. um tanto quanto mudo, o mundo, muda, mudou, mas por que naum eu?
Um tanto quanto mágua, palavra, o vulto da expressão, a viúva do saber, eu tambem queru saber, quero ver o vulto escuro... por uqe há de ser viúva viva, musico morto, como a chave inquieta... apenas vulto!
é algo um tanto manso morto, em um canto, uma viúva e seu pranto, um tanto quanto vulto, inculto, o drama, o resto, a chave, o insulto. um tanto quanto mudo, o mundo, muda, mudou, mas por que naum eu?
Um tanto quanto mágua, palavra, o vulto da expressão, a viúva do saber, eu tambem queru saber, quero ver o vulto escuro... por uqe há de ser viúva viva, musico morto, como a chave inquieta... apenas vulto!
quinta-feira, 8 de abril de 2010
hitting the jackpot again lol
Certa noite acordei sem folego...
Olhei para os lados assustado, meu coração batia acelerado, mas tudo que vi foram as mesmas sombras que sempre me acompanharam a cada atalho que trilhei.
Certo dia andei pensativo, olhando para trás como o museu que sempre fui e pensando na vida e em como ela poderia ter sido diferente. No meio de tal pensamento me bate uma crise de realidade... me virei assustado e para meu alívio minhas sombras ainda seguiam fielmente ao meu lado.
um V marcado no braço para não esquecer da justa vingança agora representa um V de vitória e ainda assim não perde seu significado primário, pois ambos contribuem para a mesma idéias, tendo em vista que a desgraça de um é sempre a fortuna do próximo.
No começo da semana olhei para trás novamente e pensei no pobre menino tolo que eu fui, tratando prostitutas como rainhas e rainhas como prostitutas, acreditando em toda a ladainha de que um dia eu, um mero peão no sistema capitalista tive-se a chance de fazer uma diferença em algo ou alguém que já fosse corrompido e vazio.
Enquanto as coisas tem que vir em quantidade e variedade para espantar o vazio de alguns corações, eu desfruto de outro longo gole de meu cálice, o sabor da minha vitória em uma nova fase mais próspera.
Vida longa ao rei... agora eu sou o rei do nada!
Olhei para os lados assustado, meu coração batia acelerado, mas tudo que vi foram as mesmas sombras que sempre me acompanharam a cada atalho que trilhei.
Certo dia andei pensativo, olhando para trás como o museu que sempre fui e pensando na vida e em como ela poderia ter sido diferente. No meio de tal pensamento me bate uma crise de realidade... me virei assustado e para meu alívio minhas sombras ainda seguiam fielmente ao meu lado.
um V marcado no braço para não esquecer da justa vingança agora representa um V de vitória e ainda assim não perde seu significado primário, pois ambos contribuem para a mesma idéias, tendo em vista que a desgraça de um é sempre a fortuna do próximo.
No começo da semana olhei para trás novamente e pensei no pobre menino tolo que eu fui, tratando prostitutas como rainhas e rainhas como prostitutas, acreditando em toda a ladainha de que um dia eu, um mero peão no sistema capitalista tive-se a chance de fazer uma diferença em algo ou alguém que já fosse corrompido e vazio.
Enquanto as coisas tem que vir em quantidade e variedade para espantar o vazio de alguns corações, eu desfruto de outro longo gole de meu cálice, o sabor da minha vitória em uma nova fase mais próspera.
Vida longa ao rei... agora eu sou o rei do nada!
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